
Mobilização organizada por frente parlamentar e entidades sindicais pressiona governo e Congresso contra nova Reforma Administrativa
A Marcha Nacional em Defesa dos Serviços Públicos, uma iniciativa coletiva, está sendo organizada para reforçar a unidade contra uma nova proposta de Reforma Administrativa. A mobilização é articulada pela Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, entidades representativas de servidores, centrais sindicais e fóruns nacionais. O objetivo é pressionar o Parlamento e o governo federal contra o texto.
As entidades parceiras lançaram o chamado para a Marcha em resposta às ameaças representadas pela nova Reforma Administrativa. A proposta é idealizada pelos deputados Pedro Paulo e Hugo Motta. Na avaliação dos organizadores, a medida visa destruir os serviços públicos prestados à população brasileira, enfraquecendo o Estado e ampliando a precarização.
Entre as organizações envolvidas estão:
- Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais(FONASEFE);
- Centrais sindicais, como CUT, CSP-Conlutas, CTB, Pública Central do Servidor, entre outras;
- além da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, que dá sustentação política no Congresso Nacional.
A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, que atua desde 2007, concede a sustentação política da articulação no Congresso Nacional. Esta frente foi referência na mobilização contra a PEC 32 na legislatura passada, tendo papel decisivo para impedir o avanço daquela proposta.
A Marcha representa, portanto, um marco de unidade e resistência, expressando a voz de milhões de servidoras e servidores de todo o país em defesa de um serviço público de qualidade, acessível e comprometido com o interesse público.
Manifesto da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público
Frente ampla e oficial desde 2007, em defesa dos servidores públicos das três esferas e dos três poderes — contra a centralização e a falta de debate democrático na Reforma Administrativa.
Quer assinar esta petição?
https://c.org/B2tm4DfCLw
Não à Reforma Administrativa