Assine a petição contra a PEC de liquidação dos serviços públicos: chng.it/DbmM6wVM
Imagine se em meio a esta pandemia não pudéssemos contar com o atendimento do SUS. O caos seria ainda maior, não é mesmo? E se na hora de matricular seu filho na escola, você só puder contar com o ensino particular, pois a educação pública de tão sucateada não oferece mais vagas? Vamos supor ainda que falte policiais nas ruas, já que os concursos públicos acabaram? Todas essas hipóteses são pesadelos para o povo e elas podem, infelizmente, acontecer, caso seja aprovada a Proposta de Emenda Parlamentar – PEC 32.
A tal reforma Administrativa de Bolsonaro e Paulo Guedes reduz assustadoramente os investimentos na saúde. Sem a presença do Estado a pandemia seria ainda mais brutal para o Brasil. Ainda assim o governo federal insiste em reduzir a verba em prol de sua sanha privatista.
Na educação pública o fim da estabilidade vai implicar na descontinuidade da prestação dos serviços, dificuldade no planejamento, rompimento do fluxo de informações, dentre vários outros problemas. Toda a comunidade escolar sairá perdendo, dos alunos aos professores.
Direitos como a alimentação, transporte, aposentadoria e assistência social são essenciais em um cenário normal e mais necessários ainda em tempos de crise sanitária, e só podem acontecer com a operacionalização dos servidores.
O que não faltam são exemplos de fracassos pelo mundo nos países em que os serviços públicos foram desmontados. Por isso, o mandato do deputado federal Rogério Correia (PT/MG), que é um dos coordenadores da Frente Parlamentar Mista dos Serviços Públicos apoia e é signatário do abaixo-assinado que pede ao presidente da Câmara Arthur Lira a suspensão da PEC 32/2020.
Mandato Sempre na Luta
Rogério Correia, deputado federal (PT/MG)